Os utentes vão passar a poder escolher o hospital onde terão acesso a consultas de especialidade, tratamentos ou cirurgias, avança o Jornal de Notícias.
A medida faz parte do pacote para reformar o Serviço Nacional de Saúde e que implica que esteja em funcionamento a articulação dos vários sistemas informáticos.
“A ideia é que o doente discuta com o seu médico de família e possa optar por uma unidade que lhe dê melhor resposta”, refere o secretário Adjunto e da Saúde, Fernando Araújo.
A medida, reage José Manuel Silva, bastonário da Ordem dos Médicos, traduzir-se-á numa “maior mobilidade na assistência aos doentes do SNS” e garantirá “o aproveitamento das estruturas”.
Fica por saber, no caso dos hospitais que ficam a uma grande distância, quem suporta as despesas de deslocação.