A preocupação ambiental é uma constante nos trabalhos de Íris Fonseca, recicla-se não só papel, mas também materiais elétricos que dão origem ao cabelo de uma ou outra escultura. Na policromia, as tintas acrílicas vão-se misturando cada vez mais com pigmentos detidos a partir de rochas da região.
A autora, Iraildes Fonseca é luso-brasileira, encontra-se radicada em Portugal desde 2002, onde começou a desenvolver as suas obras a partir da técnica de papietagem, à qual foi acrescentando outras formas de expressão, como a modelação com pasta de papel reciclado.
A inauguração da mostra está marcada para esta sexta-feira, 10 abril, pelas 21 horas, no museu de Arte Sacra, na Covilhã.