Câmara da Guarda prepara-se para celebrar mais quatro contratos por ajuste direto

A Câmara da Guarda pretende, nos próximos dias, celebrar mais quatro contratos por ajuste direto, no valor total aproximado de 96 mil e 600 euros.

O ano passado, a autarquia fez 55 ajustes diretos, representando uma verba global de cerca de um milhão e 697 mil euros.
As propostas dos primeiros contratos por ajuste direto deste ano deverão ser hoje submetidas à aprovação na reunião quinzenal do executivo municipal. Um dos ajustes diretos, no valor de cerca de 30 mil euros, tem a ver com a realização do evento “Guardafolia”, que decorrerá entre 13 e 17 de fevereiro. «Trata-se de um conjunto de iniciativas que englobam o já tradicional espetáculo do “Galo do Entrudo”, as tabernas do Entrudo e o desfile infantil, entre outros», refere a autarquia na proposta que deverá ser hoje submetida a votação na reunião do executivo municipal.
No documento é adiantado que «este ano, o espectáculo do “Galo do Entrudo” será centralizado na Praça Luís de Camões, num conceito popular de envolvimento comunitário e inovador nas vertentes cénica, sonora e visual». «Pretende-se que ao alinhamento tradicional do “Julgamento do Galo”, que termina com o testamento e “último desejo” do galináceo, seja enriquecido com um espectáculo final de um artista de renome nacional», refere ainda a autarquia.
Tendo em vista a obtenção de parecer prévio, também deverá ser hoje discutida e votada na reunião do executivo municipal uma outra proposta para a celebração de um contrato de prestação de serviços, por ajuste direto, para “intervenção nas árvores da Guarda”, no valor aproximado de 45 mil e 600 euros. A Divisão de Equipamentos e Infraestruturas (DEI) do município propõe mesmo que seja feito o convite à empresa AgroPortugal – José Luís Coutinho de Sousa Unipessoal, não sendo, por isso, argumenta o DEI, necessário «designar o júri». Este contrato terá a duração de dois meses.
Os outros dois ajustes diretos que deverão ser hoje discutidos visam a prestação de serviços de atos médicos [no valor estimado de 16 mil euros] e de enfermagem [no valor de cinco mil euros] na área da medicina no trabalho aos cerca de 647 funcionários da Câmara da Guarda.


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