A média europeia é de 18,6% de pessoas que reentraram no mercado de trabalho do primeiro para o segundo trimestre do ano (4,1 milhões – quase um em cada cinco), de 64,8% (14,2 milhões de pessoas) que permanecerem desempregados e 16,8% (3,7 milhões) que passaram a uma situação de inatividade económica.
Portugal está, assim, acima da média europeia no que respeita a reinserções no mercado de trabalho.
Segundo o gabinete de estatísticas da União Europeia, que divulga dados sobre o fluxo trimestral no mercado de trabalho, 97,1% (167,9 milhões de pessoas) continuaram empregadas, enquanto 1,3% (2,2 milhões) passaram a uma situação de desemprego e 1,6% (2,8 milhões) a uma de inatividade económica.