UGT abre pólo em Castelo Branco e prepara debates na região

A central sindical UGT abriu um pólo de atendimento em Castelo Branco e está a preparar debates em diferentes pontos do distrito para 2013, disse Rogério Bentes, presidente da UGT Castelo Branco. As novas instalações funcionam deste setembro na Avenida da Carapalha e a abertura oficial decorreu este sábado, no mesmo dia em que a […]

A central sindical UGT abriu um pólo de atendimento em Castelo Branco e está a preparar debates em diferentes pontos do distrito para 2013, disse Rogério Bentes, presidente da UGT Castelo Branco.
As novas instalações funcionam deste setembro na Avenida da Carapalha e a abertura oficial decorreu este sábado, no mesmo dia em que a central sindical promoveu um debate com figuras públicas sobre os efeitos da crise no distrito. A conjuntura reforça a ambição da UGT de «dar melhor resposta aos sindicatos filiados e a todos os associados» com a criação de uma estrutura distrital e abertura do espaço de atendimento, refere Rogério Bentes. Segundo aquele responsável, os sindicatos filiados reúnem cerca de sete mil trabalhadores no distrito, a maioria dos quais professores e bancários. O novo pólo de atendimento tem atendimento ao público às terças e quintas-feiras, entre as 10 e 14 horas e das 15h30 às 19h30. Para 2013, a UGT Castelo Branco está a preparar a realização de debates em diferentes pontos do distrito, o primeiro dos quais dedicado à temática da defesa do consumidor, em fevereiro, em dia e local a definir. O ensino e formação deverão ser outros temas a discutir ainda este ano, acrescentou. A criação de 20 uniões de sindicatos, nos distritos e ilhas, foi decidida no último congresso da UGT, sublinhou Luís Correia, secretário-geral adjunto da UGT, no final dos trabalhos de hoje em Castelo Branco. Aquele responsável realçou que, para muitos portugueses, «o drama objetivo é não ter dinheiro para sustentar uma família». Uma situação face à qual «este Governo deve fazer mais e melhor» e face à qual deve haver «diálogo social». No entanto, Luís Correia deixou um aviso: «a UGT nunca foi central sindical de rua, mas vai para a rua se for preciso».

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