Roteiro promove boas práticas de Economia Circular nas Beiras e Serra da Estrela

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A RESIESTRELA é uma das entidades que, em 2023, subscreveu o Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro.

No âmbito do Roteiro da Economia Circular na Região Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro I.P. (CCDR Centro) promove amanhã, dia 3 de outubro, pelas 14h30, no Fundão, uma visita à RESIESTRELA – Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A. (Estrada de Peroviseu – Quinta das Areias).

A RESIESTRELA é uma das entidades que, em 2023, subscreveu o Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro, tendo assumido o compromisso de promover, até junho de 2025, a retoma de resíduos valorizáveis (6 279 ton.) e a produção de energia a partir de resíduos (6 614 298KW).


Segundo uma nota informativa da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC) este Roteiro visa promover boas práticas de economia circular desenvolvidas na região. A edição deste ano abrange um conjunto de oito visitas a entidades que subscreveram, em novembro de 2023, a segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro, proporcionando um momento de aprendizagem e partilha em torno das suas principais estratégias, desafios e potencialidades. O roteiro está disponível AQUI, onde podem ser feitas as inscrições para as visitas.

As Beiras e Serra da Estrela foi uma das sub-regiões que “registou maior número de subscritores da segunda edição do Pacto Institucional para a Valorização da Economia Circular da Região Centro”, nomeadamente, 9 municípios, 6 associações, 4 empresas, 2 instituições particulares de solidariedade social, 1 universidade e a comunidade intermunicipal das Beiras e Serra da Estrela realça a mesma fonte.

Em suma, “estas entidades assumiram o compromisso de realizar 49 ações de economia circular que incidem em estratégias bastante diversificadas de circularidade que vão desde a valorização de subprodutos e resíduos, à desmaterialização, extensão do ciclo de vida de produtos e uso eficiente de recursos” conclui a mesma entidade.


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