Não se trata de um convite à desvalorização do 1.º período pelos estudantes. Até porque mesmo quem começou as aulas mais tarde fez ou fará pelo menos um teste e é também avaliado por outros aspetos, nomeadamente a participação nas aulas. Mas dois representantes dos diretores ouvidos pelo DN admitem que os atrasos nas colocações deste ano letivo – que afetaram milhares de alunos das escolas TEIP (territórios educativos de intervenção prioritária) e com contrato de autonomia – não podem deixar de ser considerados quando, em junho de 2015, forem lançadas as avaliações finais globais.
Pais e professores estão mais preocupados com os alunos que farão exames nacionais, para os quais não está previsto qualquer tratamento especial.