IPG aposta na eficiência energética e valorização ambiental

Trata-se de um investimento de 3 milhões de euros para promover a eficiência energética do seu Campus e dos Serviços de Ação Social (Residências e Cantinas).

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) aprovou um financiamento no montante de cerca de 3 milhões de euros para promover a eficiência energética do seu Campus e dos Serviços de Ação Social (Residências e Cantinas).

Esta verba, suportada numa candidatura ao POSEUR, permitirá dotar aquela instituição com os mais evoluídos equipamentos para a produção de energia, climatização, iluminação e gestão energética integrada dos diversos edifícios, refere uma nota informativa.

De realçar que o referido investimento privilegiará a introdução de caldeiras de biomassa, sistema térmicos solares, sistemas fotovoltaicos, baterias de acumulação, iluminação led, revestimentos de coberturas e peliculas que permitiram reduzir substancialmente a fatura mensal de energia e, simultaneamente, tornar-se num espaço mais amigo do ambiente.

Com estas verbas, o Instituto Politécnico da Guarda promove a implementação de sistemas suportados em energias limpas, contribuindo para uma efetiva sustentabilidade ambiental e simultaneamente um sistema inteligente de gestão energética – Gestão Técnica Centralizada -, que permitirá maior eficiência e controlo dos equipamentos, com a capacidade de envolver investigadores e estudantes neste campo de conhecimentos, contribuindo para estudos e boas práticas ambientais e de gestão da energia.

Através deste investimento e face ao caráter inovador do projeto, o IPG tornar-se-á numa das instituições nacionais de Ensino Superior mais eficientes em termos de uso de fontes de energias renováveis, de capacidade de gestão técnica dos equipamentos e espaços e de envolvimento dos estudantes em estudos aplicados.
Tendo em conta a localização do Politécnico da Guarda e os elevados custos com a climatização e iluminação, ao longo do ano, este investimento contribui para que sejam alcançadas as metas de eficiência nacional e valorização do património do Estado.


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