E como era esperado, o Galo na Guarda foi condenado à morte e ardeu na fogueira na Praça Luís de Camões numa espécie de catarse coletiva para espiar todos os males de 2024, dando esperança para o ano de 2025.
O espetáculo do Julgamento do Galo juntou centenas de pessoas curiosas por saber se o galo ainda teria salvação mas apesar dos argumentos da defesa, o galináceo voltou a ser considerado culpado.
O espetáculo retomou este ano o formato original, conjugando as tradições vividas nas aldeias de Famalicão da Serra e de Pousade, como realça uma nota informativa da autarquia, com uma componente musical mais urbana, com a participação dos projetos Beat na Montanha e Teatro na Escola e ainda dos convidados Capicua, Maze e Defski.
O espetáculo foi uma criação e produção da Associação Cultural Sou Só. E teve direção artística de Daniel Rocha, texto de Honorato Esteves e direção musical de Luis Sequeira. O galináceo foi uma criação artística de Rui Sousa (Marionetas da Feira). No final foi servida a canja tradicional do condenado.









