Conferência “Portos secos & terminais rodo ferroviários” decorre amanhã no IPG

A iniciativa terá início pelas 10h30 e pela ocasião será assinado um protocolo entre a Associação dos Transitários de Portugal (APAT) e Instituto Politécnico da Guarda (IPG) no âmbito de formação de quadros para o primeiro Porto Seco do país.

A sessão de abertura ficará a cargo de Joaquim Brigas, presidente do IPG, e de Paulo Paiva, presidente da APAT. A iniciativa irá contar com a participação de três elementos do Governo: o secretário de Estado das Infraestruturas, Jorge Delgado, irá intervir antes da assinatura do protocolo; a ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa, é a responsável pela primeira sessão da tarde e a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, fará o encerramento.

Durante o dia irá ainda registar-se um debate com representantes ligados aos “operadores logísticos e operadores de transporte”, aos “operadores marítimos e operadores de terminais”, às “empresas importadoras e exportadoras” e ainda aos “portos marítimos, infraestruturas e autoridades”.

Politécnico da Guarda vai formar quadros para o primeiro Porto Seco do país

Segundo uma nota informativa, o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) vai formar quadros para o primeiro Porto Seco do país. Trata-se de uma parceria com a Associação dos Transitários de Portugal que estão a criar cursos que respondam às necessidades do mercado nas áreas da logística e dos transportes. O protocolo será assinado na conferência “Portos secos & terminais rodo ferroviários” que acontece amanhã, dia 4 de maio.

Esta parceria entre o Instituto Politécnico da Guarda e a Associação dos Transitários de Portugal pretende capacitar profissionais nas áreas de gestão, dos transportes e da logística para trabalharem no primeiro Porto Seco português, que ficará sediado na Guarda.

“A criação de um Porto Seco na Guarda irá impulsionar o desenvolvimento da economia da região, contribuindo para a criação de mais postos de trabalho e para o aumento da competitividade das empresas”, afirma Joaquim Brigas, presidente do IPG. “O IPG dedica-se a qualificar o território para que a população possa aproveitar os desafios e as oportunidades que irão surgir através de infraestruturas como esta plataforma logística, localizada no centro da Península Ibérica”.

Segundo António Nabo Martins, presidente-executivo da APAT, o Porto Seco será o núcleo de um ecossistema logístico que irá precisar de pessoas habilitadas, capacitadas e competentes. “O IPG terá um papel fundamental na especialização de profissionais que irão ser recrutados por empresas e na transferência de conhecimento sobre as atividades relacionadas com o Porto Seco.


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