Estes apoios visam garantir a manutenção da atividade pecuária e dos seus produtores, ao mesmo tempo que procuram minimizar as dificuldades que se fazem sentir no setor, nomeadamente com os efeitos da inflação e do consequente aumento dos custos de produção.
As comparticipações são a fundo perdido e os montantes de apoio pagos são de dez euros por cada animal bovino, três euros por cada ovino e caprino e ainda três euros e cinquenta cêntimos por cada ovino da raça churra da Terra Quente, uma espécie praticamente extinta e que se tenta, assim, proteger.
No total, foram aprovadas candidaturas correspondentes a 8.658 cabeças de gado, das quais 7.054 são ovinos, 46 caprinos e 1558 bovinos.
Carlos Condesso, Presidente da Câmara Municipal, ressalva a importância destes incentivos concedidos pela autarquia ao setor pecuário: “É uma forma de preservar a sustentabilidade da nossa economia rural, atenuando as dificuldades que os nossos produtores encontram pela frente. Somos um concelho maioritariamente e orgulhosamente agrícola e temos de valorizar quem se dedica a esta área, dando-lhes condições para continuarem a apostar e a investir”.
“A atividade pecuária tem uma expressão significativa no nosso concelho, gerador de riqueza, e por isso vamos continuar com este apoio financeiro aos nossos criadores de gado nos próximos anos”, concluiu Carlos Condesso.
Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo atribui apoios a produtores de gado do concelho

A Câmara Municipal de Figueira de Castelo Rodrigo entregou na passada sexta-feira apoios financeiros a 80 produtores de gado do concelho, num valor de cerca de 40 mil euros, no âmbito do regulamento municipal para o fomento da produção pecuária, criado em 2024.