Raquel Tavares ganhou uma notoriedade nacional no fado pela primeira vez em 1997, ano em que, com 12 anos, venceu na Grande Noite do Fado. Em 2006 Raquel Tavares recebeu o “Prémio Amália Rodrigues” para “Revelação Feminina”, da Fundação Amália Rodrigues e já em 2007 seria a vez da Casa da Imprensa lhe atribuir o “Prémio Revelação”. A fadista foi uma das vozes escolhidas para participar na homenagem a Adriano Correia de Oliveira, tendo ainda participado noutro tributo no mesmo ano, neste caso no documentário de João Pedro Moreira “Não me Obriguem a Vir para a Rua Gritar : Tributo a Zeca Afonso”. Por esta altura, as atuações de Raquel estendem-se além-fronteiras, com visitas registadas a vários países e cidades como Paris, Roma, Madrid e Santiago do Chile. Em 2016 foi lançado “Raquel”, um álbum de sucesso que contou com participações especiais de Rui Massena, Carlão e Rui Veloso e que marcaria o mercado discográfico português. Recentemente, a fadista atravessou o Oceano Atlântico, experimentou um repertório menos habitual, mas que a acompanha desde menina, e gravou um CD de homenagem com 14 canções do brasileiro Roberto Carlos.
Raquel Tavares sobe ao palco do Teatro Municipal da Guarda acompanhada por Didi Pinto na Guitarra Portuguesa; André Dias na Viola Acústica e Bernardo Viana na Bateria.