Projeto "Gerções Guarda" lançado em Foz Côa

O Projeto “Gerações Guarda”, foi lançado no passado dia 22 de março, no Museu do Côa em Vila Nova de Foz Côa, que contou com a presença de cerca de uma centena e meia de pessoas. Este projeto, implementado pela Federação do Partido Socialista da Guarda, pretende fomentar encontros informais com grupos da sociedade civil para o debate de diversos temas, partilha de experiências e apresentação de contributos que possam servir de resolução de problemáticas emergentes. O projeto “Gerações Guarda”, foi apresentado pelo presidente da Federação do Partido Socialista da Guarda, José Albano; a representante do presidente da Federação da Juventude Socialista da Guarda, Marisa Fonseca; a representante da presidente do Departamento das Mulheres Socialistas da Guarda, Ana Correia e o presidente da Concelhia do Partido Socialista de Vila Nova de Foz Côa, Sotero Ferreira. A organização pretende que esta iniciativa possa ser desenvolvida em todos os concelhos do distrito da Guarda, por solicitação dos próprios agentes políticos locais, valorizando desta forma a proximidade e a própria descentralização do debate político. Por sua vez, desenrolou-se a iniciativa “Um Novo Rumo para Portugal!”, subordinada à temática da Cultura e Desenvolvimento do Território. Recorde-se que “Um Novo Rumo Para Portugal!”, tem como objetivo construir um novo futuro com base nos valores da liberdade, da igualdade de oportunidades e da justiça social. A conferência distrital, “Um Novo Rumo para Portugal, Um Novo Rumo para o Distrito da Guarda!”, contou com os conferencistas: Fernando Real, presidente do Conselho de Administração da Fundação Côa Parque; João Pedro Cunha Ribeiro, professor universitário; Nuno Saldanha, jurista e Joana Neves, investigadora do ISCTE. A conferência, assim como a apresentação do projeto “Gerações Guarda”, contou com a moderação de Gabriela Canavilhas, ex-Ministra da Cultura do último Governo liderado por José Sócrates. Em concreto, foi delineado por todos que a cultura no Interior deve ter um olhar mais atento por parte das entidades governamentais, os quais devem prestar todos os apoios para que a onerosidade cultural assuma valores convergentes e aproximados entre os grandes centros e o interior.