Petróleo sobe até máximos de quatro meses

A esperada quebras nas reservas dos EUA impulsionam o preço do “ouro negro” nos mercados internacionais. Tanto o preço do barril de ‘brent’, a referência para as importações portuguesas, e de crude, negociado em Nova Iorque, continuam a negociar em máximos de quatro meses. O ‘brent’ está hoje a cotar nos 105,32 dólares, enquanto o […]

A esperada quebras nas reservas dos EUA impulsionam o preço do “ouro negro” nos mercados internacionais.
Tanto o preço do barril de ‘brent’, a referência para as importações portuguesas, e de crude, negociado em Nova Iorque, continuam a negociar em máximos de quatro meses. O ‘brent’ está hoje a cotar nos 105,32 dólares, enquanto o crude negoceia nos 97,55 dólares. A manter em alta os preços desta matéria-prima está a provável quebra nas reservas petrolíferas norte-americanas em 500 mil barris na semana passada. Os números serão divulgados amanhã pelo Departamento de Energia dos EUA. Este é sempre um documento sensível para os investidores: o aumento ou diminuição das reservas é um indicativo do consumo de petróleo por parte do maior consumidor mundial de energia.

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