Petróleo pouco alterado após a morte de Chávez

O preço do barril de ‘brent’ segue ‘flat’ na primeira reação à morte do antigo líder do quarto maior produtor de petróleo mundial. O petróleo negociado em Londres, e que serve de referência para as importações nacionais, apreciava 0,05% para 111,67 dólares. Ao mesmo tempo, o barril de crude transaccionado em Nova Iorque avançava 0,06% […]

O preço do barril de ‘brent’ segue ‘flat’ na primeira reação à morte do antigo líder do quarto maior produtor de petróleo mundial.
O petróleo negociado em Londres, e que serve de referência para as importações nacionais, apreciava 0,05% para 111,67 dólares. Ao mesmo tempo, o barril de crude transaccionado em Nova Iorque avançava 0,06% para 90,87 dólares. Isto numa altura em que o euro seguia pouco alterado nos 1,3052 dólares. Nem a morte de Hugo Chávez, anunciada ao mundo ontem à noite, nem o encerramento de um ‘pipeline’ no Mar do Norte estão para já a ter impacto significativo nos preços do ouro negro. «É demasiado cedo para saber o que significa a morte de Chávez para os preços do petróleo, mas é certamente verdade que foi nos preços do petróleo que se baseou a existência de Chávez», escreveu Daniel Yergin, da Cambridge Energy Research Associates, num comentário para a agência Bloomberg. No mês passado a Venezuela produziu 2,86 milhões de barris de petróleo por dia, ficando apenas atrás da Arábia Saudita, Iraque e do Koweit no que aos 12 membros da OPEP diz respeito.

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