A performance tem o título “Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no universo” e é sobre o que “acontece entre a visão de um drone e as mãos de uma bordadeira”, descreve a autarquia de Seia numa nota.
O texto acrescenta que “ao longo de uma residência artística em cada lugar, os criadores vivem uma série de experiências com os lugares e as pessoas que os habitam, e tentam com isso criar um objeto artístico performativo de partilha dessas mesmas vivências”.
É uma produção da Terceira Pessoa Associação e tem direção artística, criação e interpretação de Ana Gil e Nuno Leão.
Conta com a participação especial do Grupo Geração em Ação de São Martinho/ CLDS4G Seia, no distrito da Guarda.






