No ano passado o distrito registou a constituição de 26 novas empresas e só 23 foram dissolvidas o que representa um aumento do número de empresas em atividade.
Para José Gameiro a existência de um ligeiro crescimento é um sinal que começa a ser dado de que vale a pena investir no distrito de Castelo Branco “estes números revelam um certo despertar de consciência por parte dos empresários e das pessoas que cá estão de que a região vale a pena e temos todo o interesse em promover iniciativas e alargar o especto empresarial. Nós aqui só temos dois caminhos; ou assumimos que estamos na região de uma forma voluntária e temos que a potenciar e apostar no seu desenvolvimento ou então temos que ir embora”.
José Gameiro acrescenta que em relação ao número de insolvências também se regista uma diminuição, menos dois casos do que em 2014.
Ainda assim o presidente da associação empresarial considera que há ainda algumas sombras que é necessário dissipar “nós temos que saber viver com esta situação porque há empresas que passaram mas temos a certeza que outras vão chegar; bem sei que a questão das insolvências é uma área onde vale a pena refletir. Está agora a ser promovida uma auscultação sobre o programa “simplex” e temos que nos debruçar sobre esse tema porque as insolvências arrastam um conjunto de fornecedores de clientes e fornecedores e são processos muito demorados e deviam ser tomadas medidas rápidas que permitissem agilizar essas situações”.
Atualmente o número de empresas em atividade no distrito de Castelo Branco representa 1, 17 por cento do total de empresas a funcionarem em Portugal.
