Das 881 vagas colocadas a concurso foram ocupadas 487 na primeira fase, mais 64 que no ano anterior. Estes resultados revelam um crescimento de 15,4% no IPCB em relação ao ano de 2016, um valor superior ao acréscimo verificado a nível nacional (4,6%) e também ao verificado no ensino superior politécnico (8,4%).
A estes números há a acrescentar mais 53 alunos já admitidos através do Concurso Local para a Escola Superior de Artes Aplicadas, a que se somarão os colocados na segunda e terceira fases do concurso nacional, assim como os alunos provenientes dos concursos especiais e dos regimes de mudança de par instituição/curso (mudanças de curso, transferências e reingressos).
De salientar ainda que de entre os 487 colocados no Instituto Politécnico de Castelo Branco na primeira fase, 278 conseguiram lugar na primeira opção (57,1%).
A nível nacional, na primeira fase, entraram em 2017 no ensino superior (universitário e politécnico) 44914 novos alunos, mais 1956 alunos que em 2016 (612 no subsistema universitário e 1344 no subsistema politécnico), o que totaliza um crescimento de 4,6%.
O presidente do IPCB manifesta-se “satisfeito com o aumento da procura dos cursos da Instituição bem como com o número de alunos que procura o IPCB como primeira opção”.
Carlos Maia considera ainda “muito positivo o aumento de colocados a nível nacional, o que resulta do aumento do número de anos de escolaridade obrigatória, mas significa também a existência de confiança no ensino superior, o que contribuirá para a qualificação de um maior número de cidadãos, fundamental para que o país consiga atingir a meta a que se propôs de em 2020 ter pelo menos 40% dos cidadãos entre os 30 e os 34 anos com um curso superior”.
Carlos Maia relembra ainda que “estes são resultados apenas da primeira fase do concurso nacional de acesso e que serão colocadas 6225 vagas a concurso na segunda fase, pelo que se prevê que o IPCB venha a ter uma taxa de colocação bastante elevada, no final das três fases”.