Merkel afirma que é "um erro" subir os impostos

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje que qualquer subida de impostos na Alemanha “é um erro”. A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje que qualquer subida de impostos na Alemanha “é um erro” e afastou essa possibilidade se vencer as eleições gerais de Setembro. Numa breve entrevista transmitida pela televisão do próprio partido, a […]

A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje que qualquer subida de impostos na Alemanha “é um erro”. A chanceler alemã, Angela Merkel, disse hoje que qualquer subida de impostos na Alemanha “é um erro” e afastou essa possibilidade se vencer as eleições gerais de Setembro. Numa breve entrevista transmitida pela televisão do próprio partido, a União Democrata Cristã (CDU), antes de dar inicio às férias de verão e à campanha eleitoral, Merkel garantiu que os democratas-cristãos vão manter os “sinais de identidade” e que vai tentar aumentar a receita através da actividade empresarial e da produção. Segundo afirmou, mas eleições de 22 de Setembro, os alemães não devem pensar apenas nos políticos que querem governar o país, mas sim no partido que pode liderar – da melhor forma – os principais objectivos para os próximos quatro anos e que são o “mundo digital, a globalização e as dificuldades do euro”.
Questionada sobre as preocupações dos eleitores, Merkel falou sobre várias matérias mas “esqueceu-se” de se referir ao caso do alegado envolvimento da Alemanha no programa de vigilância de grande escala da Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos e que está a marcar a actualidade no país. Merkel falou da necessidade de um “euro estável”, de oportunidades de trabalho e da manutenção da força da economia da Alemanha acrescentando que as principais diferenças entre a CDU e os partidos da oposição são a confiança nas classes médias e nos trabalhadores. Quando a economia anda bem e os trabalhadores têm êxito, afirmou Merkel, o passo seguinte não é a subida dos impostos, mas sim mais investimento em investigação, em educação e permitir às pessoas que “actuem em liberdade”. Após um período de férias, nos próximos dias, Merkel tem agendados a partir de meados de Agosto mais de 60 actos de campanha para as eleições de Setembro.


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