As Casas do Côro (Marialva, Mêda), o restaurante D. Sancho (Sortelha, Sabugal), a Casa da Ínsua (Penalva do Castelo, Viseu) e a região do Vale do Douro são os lugares recomendados por cá.
De acordo com o artigo, «a área entre Lisboa e Porto que se estende desde o mar até à fronteira espanhola está cheia de mistério histórico, cenários deslumbrantes, incrível comida e vinho, e vida vivida num ritmo mais lento». Entre as 10 razões para visitar o país, a região Centro foi a mais evidenciada pelo “tabloid” nova-iorquino. Na primeira categoria, intitulada “Luxo que pode pagar”, surgem as Casas do Côro descritas como «um romântico hotel vínico de luxo construído a partir de um pequeno aglomerado de casas de pedra cuidadosamente restaurado». Na terceira, designada “Almoços líquidos (e sobremesas)”, está a Casa da Ínsua. O jornal classifica-a como um local onde se pode apreciar vinho, uma vez que o hotel «produz as suas próprias colheitas». A nona categoria corresponde à “Chance de voltar aos tempos medievais” e realça o D. Sancho, em Sortelha, afirmando que é «um fantástico restaurante onde ninguém fala inglês e a conta vem numa parte rasgada de papel, mas o vinho, bacalhau, pão e queijo local são bem-vindos».
Já o último campo, com o nome “Você pode pedir boleia e não ser assassinado”, dá preferência à região do Vale do Douro, um lugar onde se pode vivenciar uma verdadeira «aventura». O artigo menciona a Quinta da Pacheca (Lamego) e a Quinta do Tedo (Folgosa-Maia) como sítios de referência onde se podem «degustar “tawny’s” dos anos 20». Para além dos locais acima referidos, outras atrações portuguesas também tiveram o seu destaque, nomeadamente os pastéis de Belém, o Palácio da Pena (Sintra), Hotel Vale do Gaio e Casas na Areia (Alcácer do Sal), entre outros.