“Não podemos compreender que, após este tempo todo, só agora, na véspera da apresentação do orçamento para 2015, decidam reiniciar a atividade do CMJ, sabendo de antemão que a altura escolhida, segundo o executivo, não criaria a margem de tempo necessária para a elaboração do parecer, que é obrigatório, acabando por constituir, desta forma, uma irregularidade”, denuncia a JS.
Aquela estrutura partidária lembra que no dia 13 marcou presença na reunião do CMJ e o executivo anunciou a realização do próximo encontro “apenas para o próximo ano de 2015, apresentando à Assembleia Municipal o segundo orçamento do município, neste mandato, sem o parecer do CMJ”.
A concelhia da JS lamenta que, passado mais de um ano de mandato, o atual executivo camarário “ainda não reúna condições de poder criar as conjunturas necessárias para que o efetivo funcionamento do CMJ seja uma realidade”.