IPG discute estratégia de internacionalização com o novo programa Erasmus+

O objetivo é incrementar e promover a criação de novas redes de cooperação tendo por base as já existentes.

O Instituto Politécnico da Guarda (IPG) esteve reunido com as sete instituições politécnicas que compõem o consórcio Erasmus Centro para definir a estratégia de internacionalização na região Centro do país para os próximos seis anos, no âmbito do programa Erasmus +.

Esta foi a primeira reunião do Consórcio após a aprovação da sua candidatura à nova fase do programa Erasmus+, decorreu em Coimbra e uniu os politécnicos de Coimbra (entidade que atualmente coordena o consórcio), Guarda, Castelo Branco, Leiria, Viseu, Portalegre, Santarém e Tomar na discussão das atividades a desenvolver procurando ir ao encontro das novas orientações e prioridades definidas pela comissão europeia.

“O IPG é um dos membros fundadores deste consórcio que tem tido um grande impacto na gestão e dinamização das atividades internacionais de cada uma das suas instituições, permitindo a candidatura conjunta ter um maior impacto ao nível do financiamento comunitário e consequentemente ao nível da mobilidade internacional realizada”, afirma Susana Pereira, técnica superior no Gabinete de Mobilidade e Cooperação. “Dado que as instituições trabalham em parceria, não só a gestão das verbas comunitárias é mais eficiente como o impacto das atividades Erasmus+ é maior”.

Segundo Susana Pereira, “o Erasmus Centro continua a ser um dos mais inovadores consórcios a nível europeu, visto que se constitui como uma vasta rede de matriz regional, associando os Politécnicos, o Conselho Empresarial do centro, as principais Câmaras Municipais da Região, Associações Empresariais, Empresas e Entidades relevantes da zona de influência do Consórcio”.

“O objetivo é continuar a desenvolver ações relevantes que promovam maior internacionalização da região Centro contribuindo não só para um fluxo dinâmico de intercâmbios de estudantes, docentes, investigadores e outros profissionais, como também para a possibilidade de criação de novas parcerias internacionais que através de sua participação em novos projetos, possam contribuir para o maior desenvolvimento da região”, conclui.


Conteúdo Recomendado