A incubadora de empresas de base rural de Idanha-a-Nova tem contratos assinados com 45 produtores, em que se destacam as culturas de mirtilo e figo da índia.
O projeto da incubadora nasceu a partir de uma proposta da autarquia para ocupação de 512 hectares de campos experimentais que deixaram de ser usados pelo Estado, no Couto da Várzea, junto à vila. Alguns terrenos já estão prontos a produzir, um ano depois de a ministra da Agricultura ter assinado os primeiros contratos de financiamento com jovens agricultores no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (Proder). A partir deste ano «já vai haver impacto no mercado de emprego e na vida económica do concelho», diz o vice-presidente do município Armindo Jacinto. «Toda a implantação de culturas requer mão-de-obra e a Várzea está a passar por uma pequena revolução em termos de tratamento de terrenos e plantio», acrescenta.