Marcelo Rebelo de Sousa, que assistiu naquele concelho do distrito de Leiria às celebrações religiosas que assinalaram os três anos da tragédia que vitimou 66 pessoas, disse que “todos desejaríamos” que o desenvolvimento socioeconómico dos territórios afetados “aparecesse mais rápido e pujante”.
“Isso nem sempre aconteceu, apesar dos esforços feitos e, portanto, temos de reconhecer que há muito mais a fazer, aqui em particular, pela coesão territorial, que é uma aposta de futuro”, salientou o chefe de Estado.
Em 17 de junho de 2017, deflagrou em Pedrógão Grande um incêndio florestal, que depois alastrou aos municípios vizinhos de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos, Ansião, Sertã, Pampilhosa da Serra e Penela, que fez 66 mortos e 254 feridos.