O livro destaca a exposição de Rui Horta Pereira que explora uma estratégia e pensamento, criando um estreito e forte diálogo com o Museu do Côa, com a arte rupestre enquanto ato de inscrição como Património Mundial da Humanidade, e também na relação com a paisagem como instrumento de revelação.
De acordo com a curadora da exposição, Ana Matos, nas obras expostas são utilizadas várias técnicas que vão desde a fotografia, escultura, gravura e desenhos produzidos por incidência do sol no papel.
A mostra está patente nas salas de exposições temporárias do Museu do Côa até domingo.