“No total, entre 16 de outubro de 2013 e 15 de maio, formámos cerca de 600 bombeiros em várias ações, desde incêndios urbanos e industriais a incêndios florestais”, referiu Rui Esteves. Alem desta formação, o comandante do CDOS explicou que na Unidade Local de Formação (ULF) de Proença-a-Nova foram realizadas formações em condução fora de estrada para garantir que os motoristas que entram no dispositivo de 2014 “tenham formação específica para a função no combate a incêndios florestais”. As telecomunicações e a gestão de stress e de conflitos foram também outras áreas em que os bombeiros do distrito de Castelo Branco receberam formação. “No dia 16 de outubro de 2013 começámos a fazer a nossa avaliação numa perspetiva ao nível do distrito, para perceber onde é que podíamos melhorar a resposta em 2014 no âmbito das competências da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC)”, sublinhou o comandante do CDOS. Cumprido este objetivo, ao nível da formação, instrução e treino, ficaram reunidas as condições para organizar o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais (DECIF). “Não parámos face aos resultados que tivemos em 2013. Começámos, sim, a trabalhar numa perspetiva de ter um dispositivo de 2014, planeado, preparado, pensado e articulado com todas as entidades intervenientes”, concluiu Rui Esteves.
Formação de combate a incêndios abrangeu 600 bombeiros do distrito de Castelo Branco
O comandante operacional do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Castelo Branco disse hoje à Lusa que entre outubro de 2013 e 15 de maio foram formados 600 bombeiros do distrito em várias ações.