Tudo começou na recente operação “Fatura Suspensa”, quando 71 inspetores “à paisana” efetuaram cerca de 860 destas ações encobertas. Mas o objetivo é alargar este tipo de inspeções, nomeadamente aos arrendamentos ilegais, sobretudos os turísticos.
Os resultados finais do “Fatura Suspensa” ainda estão a ser apurados, mas os estabelecimentos comerciais que foram visitados pelo Fisco e nos quais foram detetados indícios de utilização ilegal de programas de faturação respondem, no seu conjunto, por um valor de coimas que neste momento ascende já a 5,2 milhões de euros, de acordo com dados facultados ao JN/Dinheiro Vivo pela Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais.