Hoje, dia 8 de abril, quinta-feira, é inaugurada, em vários locais da cidade, a exposição Bruto, de Agostinho Santos, com curadoria de Valter Hugo Mãe. Duas personalidades do mundo das Artes e da Cultura que dispensam qualquer apresentação plantaram este projeto na Guarda: “a árvore cresceu e deu belos frutos”. Com mais de 300 peças artísticas -pinturas, objetos, esculturas e livros de artista- distribuídas por vários equipamentos culturais, a exposição apresenta-se, desde logo, como um roteiro pelo centro Histórico da Guarda. Roteiro esse que vai do Museu até ao Café Concerto do Teatro Municipal da Guarda (TMG), passando pela Capela do Solar dos Póvoas e pela Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço (BMEL).
As obras de arte expostas, desenvolvendo uma linguagem muito pessoal, ainda que de cariz predominantemente neoexpressionista, materializam uma visão fantasmagórica do mundo pandémico em que temos estado mergulhados. O Livro da exposição será igualmente apresentado na sessão de abertura desta iniciativa que contará com três momentos com horas e locais diferentes:
17h30 – Desenhos do «Alfabeto Monstruoso» e «Livros de artista» – BMEL;
18h00 – Instalação – Capela do Solar do Póvoas;
18h30 – Desenho, Pintura Escultura e lançamento do livro Bruto – Museu da Guarda (com textos de Carlos Alberto Chaves Monteiro, Thierry Santos, Ilda Figueiredo, Eduarda Chiote e Valter Hugo Mãe).
A sessão irá contar com a presença do autor, Agostinho Santos, e do curador da exposição, o escritor Valter Hugo Mãe, entre outras personalidades.