Entre as empresas que vão abrir vagas sabe-se que metade faz parte do PSI20: BPI, Banif, CTT, EDP, Galp, Jerónimo Martins, REN, Sonae e Portucel.
Um inquérito do Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável (BCSD Portugal) dá conta de que as cinco áreas mais difíceis para arranjar emprego são engenharia tecnológica, comercial, marketing e comunicação de informação, ciências económicas, operações, logística e automação.
Entre estas cinco áreas, a lista das profissões com mais falta de mão-de-obra inclui Técnicos de Redes, Programadores e Analistas de Sistemas, Técnicos de CRM/Marketing Relacional e E-commerce, Gestores de Risco e Controllers de Gestão, Técnicos de Operação Logística e Responsáveis de Entreposto Logístico e os Técnicos de Robótica, Programadores CNC e Programadores de Automação.
Mas para o próximo ano a profissão mais valorizada será a engenharia informática, sendo que 1.200 profissionais poderão vir a ser contratos, segundo o Diário Económico.
Este estudo tem o objetivo de “contribuir para reduzir o desencontro entre as competências que as empresas precisam e as qualificações dos alunos que estão a sair das escolas indica ainda que a competência comportamental que mais falta faz aos trabalhadores é a liderança”, pode ler-se na mesma publicação.