Após um 2016 marcado pelo lançamento do seu primeiro disco, a Criatura fez chegar a “Aurora” de norte a sul do país e acabou a abrir o palco do castelo de Sines numa enchente tão épica quanto a própria música.
Já focada na continuidade do trabalho da renovação da música de raíz portuguesa, apresenta-se agora sem a habitual presença do Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, mas sem deixar os cantos, os prantos, os adufes a conviverem com os sintetizadores e as gaitas com a eletricidade.
É energia em movimento, extraída de corpos e de vozes distintas que buscam o uníssono na busca da identidade conjunta do que poderá ainda, sentir-se Português. Um espetáculo ideal para unir gerações, partilhar com toda a família, mas que antes, convida cada um a revisitar-se profundamente.
Os bilhetes podem ser adquiridos aqui.