Uma iniciativa que está a ser organizada pela APPACDM e que vai levar à cidade, durante três dias, cerca de 200 atletas.
“Estamos a preparar toda a logística, e estamos a por à prova a nossa capacidade de organização porque os primeiros jogos foi um dia, mas agora com três dias é já subir a fasquia, além de toda a atividade desportiva e das provas haverá uma forte vertente ligada à saúde com a realização de rastreios”, explica António Marques, presidente da direção da APPACDM da Covilhã que espera ter pronta a nova casa da instituição no final do ano e fazer a mudança durante o primeiro trimestre de 2015. A obra, construída em terrenos cedidos pela câmara municipal, junto ao cemitério, vai custar cerca de dois milhões de euros, um milhão e 400 mil dos quais comparticipados, e vai permitir começar um novo capítulo na vida da instituição “é passar de umas instalações provisórias, que a câmara nos cedeu mas que nos limitam, e alargar as valências que temos para o lar residencial que é fundamental que inicie a sua atividade porque não há aqui nenhum”. Por outro lado o novo edifício “de origem e adaptado, vai permitir melhorar as atividades do dia-a-dia e desenvolver outras que aqui não podemos”.
Atualmente com 34 utentes, e muitos em lista de espera, a mudança de instalações vai permitir aumentar para 60 o número de utentes no Centro de Atividades Ocupacionais, abrir a valência de lar com capacidade para 24 pessoas, para além das cinco residências autónomas.
