A autarquia precisou que na página os munícipes podem consultar documentos sobre as ocorrências arqueológicas existentes em cada freguesia do concelho.
A Carta é “um instrumento consultivo, resumindo-se apenas a uma listagem dos sítios que atualmente se encontram integrados na base de dados do Portal do Arqueólogo, não visando ser um roteiro turístico”. A localização exata foi protegida seguindo procedimentos recomendados pela comunidade arqueológica mundial.
A autarquia considerou que a integração destes dados na próxima revisão do Plano Diretor Municipal “irá permitir que as entidades e instituições públicas ou privadas possam consultar sobre sítios arqueológicos, tomando antecipadamente conhecimento da sua existência, prevendo ações de mitigação sobre as áreas com sítios protegidos, evitando impactos patrimoniais e permitindo uma melhor gestão camarária do património do concelho”.