Câmara da Guarda justifica afastamento de Virgílio Bento pela «clara discordância com o PS»

O comunicado da Câmara Municipal da Guarda onde é confirmada a retirada dos pelouros ao até agora vice-presidente assume que são razões partidárias que estão na origem da decisão. A justificação tornada pública ao início da tarde na própria página do município é a de que «na sequência da opção que o Vereador da Câmara […]

O comunicado da Câmara Municipal da Guarda onde é confirmada a retirada dos pelouros ao até agora vice-presidente assume que são razões partidárias que estão na origem da decisão.
A justificação tornada pública ao início da tarde na própria página do município é a de que «na sequência da opção que o Vereador da Câmara Municipal da Guarda, Virgílio Bento, quis tomar, assumindo uma clara discordância com o Partido Socialista, solicitando inclusive a desfiliação do partido pelo qual foi eleito nos últimos dois mandatos, o Presidente da Câmara Municipal da Guarda viu-se obrigado a rever a gestão da confiança política do seu executivo». A mesma comunicação refere que o vereador Vítor Santos é agora o vice-presidente. No entanto, confirma que é o presidente, Joaquim Valente, que assume os pelouros de Virgílio Bento: Promoção do Desenvolvimento, Fundos Comunitários, Cooperação Institucional, Apoio às Freguesias, Educação, Património, Cultura e Ciência. O agora candidato independente à presidência da Câmara da Guarda deixa hoje as funções de vice-presidente e de vereador a tempo inteiro para se apresentar na Escola Secundária Afonso de Albuquerque, onde é professor. Terá um estatuto idêntico aos dos eleitos da oposição, passando a comparecer às reuniões quinzenais.

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