Segundo o presidente da ACG, Miguel Alves, o guia “Guarda – 7 boas razões para investir” pretende atrair novos investimentos para a região com o objetivo de “aumentar a empregabilidade e o poder de compra e fixar pessoas” naquele território do interior do país.
A primeira das sete “boas razões” para investimento na Guarda diz respeito à “posição geoestratégica privilegiada” em termos de localização, acessibilidades e transportes, seguindo-se a qualidade e disponibilidade de espaço (infraestruturas e zonas de acolhimento empresarial) e a disponibilidade, qualificação e competitividade da força de trabalho.
A existência de centros de saber (universidades e centros de investigação/tecnológicos) é a quarta razão, seguindo-se o potencial e a dinâmica empresarial e empreendedora.
O comprometimento das entidades de apoio e a qualidade de vida, cultura e lazer num local único e privilegiado completam o rol de “boas” razões para investir na cidade mais alta do país.
Na publicação com 33 páginas, a ACG destaca a existência da Plataforma Logística de Iniciativa Empresarial, dinamizada pela Câmara Municipal, que é apresentada como “um espaço inovador e potenciador de economias de aglomeração, que encontra na logística a âncora para uma área de 96 hectares”.
O guia “Guarda – 7 boas razões para investir” contém ainda dados sobre a localização, história e fundação da cidade que é considerada a “porta económica entre Portugal e Espanha”.
Apresenta também dados sobre o tecido empresarial, o turismo, setores de atividade, principais empregadores, poder de compra, estabelecimentos de ensino superior e população ativa, entre outros.
O presidente da Associação Comercial espera que a leitura do guia hoje apresentado publicamente possa “suscitar a curiosidade” dos investidores para que façam o seu investimento na região.
A ACG imprimiu 3.000 exemplares, para divulgação através das entidades públicas, empresariais, empresas e instituições.
O documento, que também será disponibilizado “online”, será distribuído em Espanha, nomeadamente em Ciudad Rodrigo, Salamanca e Madrid.
Segundo Miguel Alves, com o guia desenvolvido no âmbito do projeto GESTNET2, a entidade promotora também pretende “provocar o investimento” na região com base nos fundos disponibilizados no novo quadro de fundos comunitários.