Assembleia da Guarda pede melhores condições para repartição de finanças local

A Assembleia Municipal da Guarda aprovou ontem por unanimidade uma moção em defesa de melhores condições para a repartição de finanças daquela cidade, considerando que as atuais “são preocupantes” para trabalhadores e contribuintes.

Segundo o deputado municipal do Bloco de Esquerda (BE), Marco Loureiro, autor da moção, nos últimos tempos naquele serviço público “têm ocorrido situações pouco aceitáveis”. Referiu que “muitos contribuintes” têm “que aguardar horas para serem atendidos, resultando diariamente numa fila de espera em plena rua, por vezes com condições climatéricas adversas”. “Já no seu interior, os escassos lugares sentados, obrigam os contribuintes a ficar demasiado tempo em pé”, acrescenta o deputado do BE. Marco Loureiro alerta no documento que “com o possível aumento de contribuintes” naquela repartição de finanças, atendendo ao “anunciado fecho de várias repartições” no distrito da Guarda, “são preocupantes as condições dos trabalhadores, bem como dos contribuintes”. Na mesma moção, a Assembleia Municipal da Guarda não só contesta a falta de condições logísticas do serviço como solicita ao ministério das Finanças “que amplie as instalações” ou, se necessário, transfira a atual repartição de finanças concelhia “para outro local como melhores acessibilidades e condições para os contribuintes”. O documento será enviado à ministra de Estado e das Finanças e aos grupos parlamentares da Assembleia da República.


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