“Nós temos identificados cerca de 200 mil turistas que recebemos nos nossos postos de turismo, nos nossos acompanhamentos guiados, nas nossas visitações, que se distribuem ao longo do ano, hoje a sazonalidade também se quebrou, porque nós temos investido muito num conjunto de festivais e motivos para atrair pessoas a Idanha e fazemos isso de janeiro a dezembro”. Para além de combater a sazonalidade, as diversas atividades que a autarquia organiza pelo concelho servem também para promover a iniciativa local ligada aos produtos regionais.
Dos diversos atrativos de Idanha-a-Nova, a aldeia de Monsanto é o local mais visitado do concelho “é a aldeia mais portuguesa, aldeia histórica e geomonumento do geoparque Naturtejo, tem estas três classificações que lhe dão de facto muita notoriedade”.
Mas par além de Monsanto, há outros atrativos no concelho de Idanha “temos também a aldeia histórica de Idanha-a-Velha, Penha Garcia enquanto monumento do geoparque com os seus icnofósseis, as Termas de Monfortinho com um complexo balnear que, com aquelas características, é único na Península Ibérica, o Parque Natural do Tejo Internacional que tem no concelho de Idanha a sua maior área de implementação”.
Para este número de turistas contribui ainda a atividade cinegética. O concelho de Idanha a Nova tem 140 mil quilómetros quadrados de área de caça ordenada, divididos por 88 zonas de caça que, segundo o autarca, todos os anos mobilizam milhares de pessoas àquele concelho raiano.