Com algumas semelhanças ao projecto Magalhães, o Projecto Edulabs tem como principal objectivo levar a tecnologia móvel até aos alunos e professores. Durante os próximos dois anos, serão distribuídos, no âmbito do Projecto Edulabs, cerca de mil tablets por alunos de vinte escolas.
Este novo projecto terá inicio já no próximo ano lectivo de 2014/2015.

Está em curso um grande movimento internacional, no sentido de fazer evoluir o ensino, procurando dar resposta às necessidades de conhecimentos e competências que se exigem às gerações futuras.

 

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Lisboa, Oeiras, São João da Madeira, Aveiro, Coimbra e Lousã serão os primeiros agrupamentos a fazer parte da primeira fase do Projecto Edulabs. O protocolo foi assinado ontem pela Direção-Geral da Educação e pelo Consórcio E-xample e terá uma duração inicial de dois anos.

Com o projecto Edulabs, as salas de aula terão sistemas tecnológicos integrados de hardware, software e plataformas de ensino que deverão constituir o núcleo do ecossistema escolar focado na componente ensino e aprendizagem, de utilização fácil atractiva e mobilizadora para todos os actores do ensino.

As sala terão quadros interactivos das empresas nacionais Bibright e Globaltronic, os computadores portáteis para professores serão da Inforlândia e os tablets e classmates Magalhães para os alunos serão da JP Inspiring Knowledge. Relativamente aos equipamentos de rede, estes serão instalados pela Novabase e os servidores de conteúdos serão da responsabilidade da Critical. A Leya e Porto Editora terão a seu encargo a instalação da plataforma e aplicações de suporte ao ensino e aprendizagem.

 

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As 26 empresas nacionais que fazem parte do Consórcio E-xample vão também dar formação aos alunos e professores. «A Direção-Geral de Educação irá acompanhar e avaliar com o E-xample a evolução das tecnologias e os novos métodos pedagógicos, de modo a criar um modelo optimizado que possa ser alargado a outras escolas por todo o país», refere o gabinete de comunicação do E-xample.