O processo é intermediado por empresas nacionais , que cobram um valor a rondar os 500 euros, mas garantem a isenção de propinas, que só começam a ser pagas quando os beneficiários ganham mais de 25, 5 mil euros por ano.
André Rosendo, 27 anos, é o fundador da OK Estudante, uma das pioneiras nesta oferta, e diz ao DN que atualmente coloca “mais de 200 alunos” por ano, contando já cerca de um milhar desde que começou ,em 2008, acabado de se formar em Design no Reino Unido. Diz que o projeto nasceu como”uma iniciativa social”, para partilhar o método que lhe tinha permitido tirar o seu curso em Cambridge. Parte do seu trabalho envolve dar palestras em escolas secundárias públicas.