Depois de dois anos de pandemia. De amores e desamores. De gerar e parir uma criança. De virar trabalhadora independente. De voltar ao ginásio e pôr mamas de silicone. De sobreviver à privação do sono, a viroses de infantário e à toxicidade das redes sociais. Beatriz Gosta precisou de parar. Férias? “Resort” pode ser tudo isso e um burnout numa hora e pouco de espectáculo. Sempre naquele equilíbrio ténue entre rir de nervoso e gargalhar até pingar na cueca. Só há uma certeza: é de perder o juízo!
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