João Gil na reabertura do Teatro Municipal da Covilhã

O covilhanense João Gil, um dos nomes mais prestigiados da música portuguesa, vai ser o primeiro artista a pisar o palco no regresso dos espetáculos à sala mais emblemática da Covilhã.

O Teatro Municipal da Covilhã (TMC) reabre ao público nos próximos dias 12 e 13 de novembro com dois concertos em que João Gil será acompanhado por convidados surpresa.


O artista nascido na Covilhã em dezembro de 1965, vai ainda escolher vozes residentes no concelho para o acompanharem em palco. “Canta com João Gil na reabertura do TMC” é uma oportunidade única de atuar com um dos nomes maiores do panorama musical português. O concurso é dirigido apenas a residentes no concelho da Covilhã. Os participantes terão de enviar gravação vídeo com interpretação livre do tema “Perdidamente” para o e-mail cultura@cm-covilha.pt, até ao dia 7 de novembro.


Os espetáculos, com início marcado para as 21h30, terão entrada gratuita, mediante a aquisição de bilhetes a partir do dia 09 de novembro, na bilheteira do Teatro (terça a sábado, das 14h30 às 19h30).


Com assinatura de João Gil, “Caixa de Luz” é muito mais do que um concerto que revisita a sua carreira recheada de êxitos com convidados especiais. “Caixa de Luz” é também uma experiência visual, em que a artista plástica Ana Mesquita assina a cenografia, tendo criado perto de uma centena de imagens e vídeos inspirados na obra do músico, ajudando a criar, como o próprio nome indica, uma “Caixa de Luz” que ilumina as fronteiras habitualmente erigidas entre artista e público. Em resumo, “Caixa de Luz” é uma viagem pelo cancioneiro de João Gil, um dos mais profícuos compositores da história da música portuguesa das últimas décadas.


Dos Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais ou o Quinteto Lisboa, a vida de João Gil é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo.


“Saudade”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa”, “Postal dos Correios”, “Timor”, entre tantas outras, são exemplos de criações que têm a sua assinatura. Hoje e nas últimas 4 décadas da música portuguesa, o covilhanense João Gil distingue-se como compositor de canções que farão, para sempre, parte da memória coletiva nacional.


Conteúdo Recomendado