O livro, que é lançado no Dia Mundial da Língua Portuguesa, reúne textos de Ana Monteiro, Anabela Matias, Angela Canez, António Moreira, Carlos Adaixo, Carlos Carvalheira, Carlos Galinho Pires, Cristino Cortes, Jerónimo Jarmelo, Jorge Carvalheira, Jorge Margarido, Maria Afonso e Teresa Martins Marques.
Segundo a autarquia, “esta coletânea visa não só celebrar o afeto que os guardenses têm pela sua cidade como também contribuir para o conhecimento e divulgação de autores ligados à Guarda, entre ficcionistas experientes e estreantes. O projeto editorial teve como única premissa a delimitação do espaço geográfico, restringido à mais alta cidade do país: a Guarda aparece como tema, cenário, protagonista ou, então, compõe a forma de um impulso da criação-escrita. Pretendeu-se, deste modo, fixar um imaginário da Guarda para memória futura. A ideia foi a de mapear a cidade com narrativas literárias de forma a explorar novas ficções e dicções. Um topónimo histórico da Cidade inspirou o título ao livro, dado o seu forte poder sugestivo, se tomado à letra. Uma edição que homenageia a Guarda e oferece aos jovens guardenses um livro que lhes permitirá redescobrir a sua cidade e reforçar o sentimento de pertença à urbe. Em suma: este livro destina-se a todos os amantes de literatura, de livros e da cidade da Guarda”.
A obra será apresentada por Joaquim Igreja, professor bibliotecário da Escola Secundária de Afonso de Albuquerque, na Guarda.