Segundo a autarquia, “a atual situação originou um contexto de excecionalidade, “que exige algumas restrições aos comportamentos habituais dos cidadãos”.
A medida é justificada com o objetivo de, entre outros, “desincentivar a afluência dos gouveenses da diáspora ao território do concelho, numa altura em que as deslocações se encontram restringidas”, e “condicionar um comportamento que poderá gerar algumas situações (como incêndios florestais) que causem a rutura dos Serviços de Proteção Civil (Serviço de Proteção Civil do Município de Gouveia, Associações Humanitárias de Bombeiros, Polícia de Segurança Pública, Guarda Nacional Republicana e Autoridades de Saúde), que já se encontram assoberbados na resposta à atual situação epidemiológica”.