Em termos de superfície de exploração vitícola, e segundo dados de 2015, em Espanha há 941 mil hectares, em França 803 mil, em Itália 610 mil hectares, em Portugal 199 mil, na Roménia 184 mil (6% do total da UE) e na Grécia e Alemanha cerca de 103 mil hectares cada (3%).
Segundo o gabinete oficial de estatísticas da UE, a Roménia é o país com maior número de explorações vitícolas (855 mil, 36% do total), seguindo-se a Espanha (518 mil, 22%), a Itália (299 mil, 12%), Portugal (212 mil, 9%) e a Grécia (189 mil, 8% do total).
No que respeita à superfície média por exploração, a França registou a maior, com 10,5 hectares, seguindo-se o Luxemburgo com 4,0 hectares, a Áustria (3,1 hectares), o Reino Unido (3,1) a Alemanha (2,4), a Itália e a Eslováquia (2,0 cada), a Espanha e a Hungria (1,8 hectares cada).
As menores superfícies médias por exploração foram identificadas na Roménia (0,2 hectares), em Malta (0,3 hectares), na Croácia (0,4 hectares), na Grécia, em Chipre e na Eslovénia (0,5 cada) e em Portugal (0,9 hectares).
Em relação à qualidade do vinho produzido, a Alemanha e o Luxemburgo dedicam a totalidade das suas vinhas à produção deste vinho de qualidade, seguindo-se o Reino Unido (99,9%), a República Checa (99,8%), a Áustria (99,7%) e a Eslovénia (99,3%).
Em Portugal a produção de vinhos de qualidade atinge 87,8% do total, acima da média da UE (78,2%).