Este modelo de negócio irá reduzir em 50% os custos ligados ao trabalho humano, em 25% os custos de construção e em 30% as necessidades energéticas.
Segundo a AFP, as primeiras alfaces da Fábrica de Vegetais estarão disponíveis no Outono de 2017 e crescerão num terreno com 4.400 metros quadrados. “O cultivo continuará a ser feito por pessoas, mas o resto do processo, incluindo a colheita, será assegurado [por robôs industriais]”, explicou Koji Morisada, um dos responsáveis da Spread.
No seu site, a Spread diz que existem três factores que devem ser assegurados para que a exploração seja sustentável: capacidade para produzir alimentos seguros de forma estável – sustentabilidade social –; capacidade de assegurar lucros como negócio – sustentabilidade económica –; e preservação dos recursos globais e ambiente – sustentabilidade ambiental.
O projeto terá uma taxa de reciclagem de água de 98% e utilizará 0,11 litros por cada alface produzida. Na fábrica automatizada que serviu de teste para o projeto, em Kameoka, este número estava nos 0,852 litros por alface.