“A Câmara mantém em funcionamento a escola, que já recebeu mais uma criança de Salvador (Idanha-a-Nova) e que está a frequentar o 1º ciclo”, disse o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova à agência Lusa.
O Governo decidiu encerrar o complexo escolar de Monsanto, no âmbito da reorganização do sistema.
Armindo Jacinto referiu que os pais das 28 crianças (11 do 1.º ciclo e 18 do jardim-de-infância) “fizeram a transferência [das crianças] para o ensino individual, com o apoio da Câmara”.
As atividades letivas decorrem normalmente, depois de o município ter disponibilizado, no final de setembro, uma funcionária da autarquia com habilitações para lecionar no 1º ciclo do ensino básico, que faz o acompanhamento na componente do apoio à família.
Neste momento, com a entrada de mais uma criança para a escola de Monsanto, estão a frequentar o 1º ciclo 12 alunos e no jardim—de-infância estão mais 18 crianças.
O autarca sublinhou ainda que a Câmara de Idanha-a-Nova aguarda pela decisão do recurso à providência cautelar e tem também em curso uma ação administrativa especial judicial para impugnar a legalidade do ato do Governo.