Quando, em maio do ano passado, a Administração do Hospital Distrital da Guarda se antecipou a uma visita da ASAE e encerrou a cozinha da instituição, ninguém imaginava que as condições de produção das refeições degenerariam. Mas, mais de um ano e uma promessa incumprida de realização de obras depois, a cozinha passou a funcionar improvisadamente em três contentores exíguos, localizados no parque da Saúde onde também estão sediados os edifícios hospitalares (o antigo e o mais recente que não tem qualquer equipamento do género).
De acordo com informações recolhidas pelo JN, um dos contentores serve para a preparação dos alimentos, cozinhar e para a lavagem da louça. Outro para o empratamento e um terceiro para a despensa, sendo que na zona de passagem entre áreas não se cruzam mais de duas pessoas ao mesmo tempo.