Durante nove dias, a Covilhã torna-se o pólo central do teatro na zona da Beira Interior, o GICC apresenta mais um ciclo de atividades que arranca no próximo dia 1 de novembro e junta diversas iniciativas que vão do teatro ao cinema.
O Teatro das Beiras apresenta a partir de 1 de novembro e durante nove dias, o Festival de Teatro da Covilhã 2013. Esta edição surge com um conjunto de novas atividades onde se encontram o teatro, mas também o cinema e alguns workshops. Com uma programação especialmente dedicada à infância e juventude, serão apresentados ao longo duma semana 13 espetáculos de teatro. Paralelamente será organizado um workshop de teatro – Teatro do Oprimido – e também a 4ª Mostra de Curtas. Nesta edição participam para além do Teatro das Beiras, o CENDREV, de Évora, o Trigo Limpo/Teatro Acert, de Tondela, o Teatro Extremo, de Almada, o Teatro do Montemuro, de Campo Benfeito, o Baal 17, de Serpa e também o Jangada Teatro, de Lousada. De entre o programa, que irá decorrer no auditório do Teatro das Beiras, pelas 21h30, destaque para a peça de 1 de novembro, “Bonecos de Santo Aleixo”, do Cendrev – Centro Dramático de Évora. A 2 de novembro, o “Sermão aos Peixes” , pelo Trigo Limpo Teatro ACERT, já a 9 de novembro: “Pagar? Aqui, Ninguém Paga”, do Teatro das Beiras. No que respeita aos espetáculos destinados ao público infantil, estes decorrem quer às 11, quer às 14.30 horas. Para esta área estão previstas as peças: “Einstein”, do Teatro Extremo, dia 4 de novembro. Já no dia 5: “O Gigante”, pelo Teatro do Montemuro. Segue-se, a 6 de novembro: “Sonhar ao Longe”, dos Baal 17, a 7: “Há Dias Assim….”, pelo Teatro das Beiras e por último, dia 8: “Fui ao Mar”, da Jangada Teatro. Para além das peças de teatro, o Grupo de Intervenção Cultural da Covilhã (GICC) preparou um conjunto de atividades paralelas, no dia 3 de novembro, às 10 e às 18 horas, um workshop de teatro, pelo Teatro do Oprimido. Já no dia 6 de novembro, pelas 21.30 horas, tempo para a 4ª Mostra de Curtas, com “Síncope” de Ricardo Madeira e “O Sol Nasce Sempre do Mesmo Lado” de Nuno Matos.