No conjunto dos 28 Estados-membros, a taxa de empregos disponíveis foi de 1,7%, acima dos 1,5% do último trimestre de 2013 e dos 1,6% do terceiro trimestre de 2014.
Os dados do gabinete de estatísticas da União Europeia (UE) mostram ainda que Portugal teve, no último trimestre de 2014, a quarta menor taxa de disponibilidade de empregos (0,6%), a par da Croácia, Espanha e Eslovénia, países que são ultrapassados pelas Polónia (0,5%), Letónia (0,4%) e Chipre (0,3%).
Em Portugal, o indicador subiu na comparação com o período homólogo (0,4%), mas baixou face ao trimestre anterior (0,7%).
A Alemanha(3,2%), o Reino Unido (2,4%) e a Bélgica (1,9%) foram os Estados-membros com as mais elevadas taxas de empregos disponíveis, no período considerado.
Na zona euro, os setores dos serviços e da construção foram os que apresentaram as maiores taxas de empregos disponíveis (2,4% cada), enquanto a da indústria se fixou nos 1,1%.
Já na UE, o setor dos serviços apresentou, no último trimestre de 2014, taxas de empregos disponíveis de 2,2%, enquanto a indústria e a construção não foram além dos 1,1%.
A taxa de empregos disponíveis mede em percentagem a quantidade de novos postos de trabalho criados ou de vagas a abrir brevemente e para os quais o empregador deve procurar um candidato externo à empresa.