V Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela está de regresso

Na estrada vão estar 17 equipas de quatro continentes, “que representam as cores de cinco países – Portugal, Espanha, Canadá, Angola e Filipinas.

Entre 26 e 28 de maio, o Grande Prémio Internacional Beiras e Serra da Estrela celebra o regresso à estrada com a 5.ª edição da prova.

Esperam-se três dias de competição e quatro etapas, uma delas um Contrarrelógio por Equipas, num total de 499,8 km que vão percorrer os 16 municípios da Associação de Municípios da Cova da Beira (AMCB), a quem pertence a organização da prova, em conjunto com a ENERAREA – Agência Regional de Energia e Ambiente do Interior. A apresentação oficial da prova realizou-se ontem, dia 17, no CEDET – Centro de Desenvolvimento Transfronteiriço, em Vilar Formoso.


A corrida que envolve o território das Beiras e Serra da Estrela está de volta após uma interrupção forçada, em virtude da pandemia de 2019 como explicou a organização. Na estrada vão estar 17 equipas de quatro continentes, “que representam as cores de cinco países – Portugal, Espanha, Canadá, Angola e Filipinas – e que vão devolver a Festa do Ciclismo às gentes das Beiras e Serra da Estrela” acrescenta.


Dia 26 será um arranque em grande, com direito a dupla jornada. De manhã, às 10 horas, a etapa inaugural será marcada por um Contrarrelógio por Equipas, com partida de Seia rumo a Gouveia, num percurso com 15,8 km. A 2.ª Etapa terá lugar à tarde, às 15h25 e sai de Fornos de Algodres em direção a Figueira de Castelo Rodrigo, com chegada à meta prevista para as 18h30, após 123,5 km de trajeto. Há duas contagens de montanha de 3.ª Categoria, em Celorico da Beira e Trancoso.


Já no sábado, dia 27, a 3.ª Etapa parte de Penamacor para uma viagem de 176,8 km, que tem Pinhel como destino. É a única tirada plana, mas com dois sprints bonificados, em Belmonte e Sabugal. Para o último dia, domingo, fica reservada a etapa mais longa desta edição do V Grande Prémio Beiras e Serra da Estrela. Serão 183,7 km entre o Fundão e a cidade mais alta de Portugal, a Guarda. É a etapa das decisões e a mais dura de todas, com quatro Prémios de Montanha: Alpedrinha (3.ª Categoria), seguindo-se a subida à Torre (1.ª Categoria). No Sabugueiro há depois uma contagem de 2.ª categoria, antes da Meta Volante de Manteigas e por fim, uma 3.ª Categoria, já dentro da cidade da Guarda e a menos de 10 km da meta.


Pelotão internacional tem 17 equipas e 117 corredores


São 117 os corredores que fazem parte da lista de pré-inscritos, que representam as cores de 17 equipas, seis delas internacionais. As portuguesas continentais e de clube são a ABTF Betão-Feirense, AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense, Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, Efapel Cycling, Glassdrive / Q8 / Anicolor, Credibom-L.A. Alumínios-MarcosCar, Rádio Popular-Paredes-Boavista, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, JVPerfis Windmob, Santa Maria da Feira-Segmento D’Época-REOL e Óbidos Cycling Team. Vêm também as espanholas Burgos BH, Caja Rural-Seguros RGA e Electro Hiper Europa, a angolana Bai Sical Petro de Luanda, a Xspeed United Continental chega do Canadá e das Filipinas vem a NSJBI Victoria Sports Cycling Team.


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