A iniciativa pretende dar resposta às solicitações feitas junto do gabinete de apoio social da autarquia por parte de cidadãos que enfrentam dificuldades na resolução de problemas como substituição de fechaduras, reparação de vidros partidos ou pequenos eletrodomésticos avariados.
Com a assinatura deste protocolo a misericórdia vai ter a seu cargo a constituição das equipas técnicas e António Dias Rocha espera que o serviço possa começar a ser prestado durante o próximo mês de fevereiro “é isso que está previsto no protocolo que assinámos com a Santa Casa; o serviço vai ser prestado por funcionários da misericórdia e estamos convictos que esta medida vai auxiliar uma camada da nossa população mais desfavorecida a quem irá ajudar na concretização de pequenas reparações nas suas casas”.
O limite estabelecido para a realização das reparações é de 150 euros por ano para cada habitação. A maioria das reparações vai ser feita sem custos uma vez que o projeto pretende privilegiar os agregados familiares mais desfavorecidos.
Para tal basta formalizar a inscrição junto do gabinete de apoio social da autarquia “essa é a única coisa que pedimos às pessoas e depois disso o nosso gabinete vai contactar a equipa e depois disso há um prazo de 48 horas para resolver o problema que é proposto, sendo que este projecto também vai ter uma viatura perfeitamente identificada para que as pessoas a conheçam. Estamos fundamentalmente virados para os mais desfavorecidos, os nossos idosos que ainda estão em suas casas e por isso criámos esse limite máximo para o valor das intervenções mas poderemos analisar caso a caso em função das necessidades”.